O importante são as perguntasCom as principais informações em mãos, fica mais fácil acertar de primeira na produção gráfica.
Na criação e produção de impressos é muito importante termos atenção aos detalhes. Muitas vezes, a falta de informação pode causar muitos transtornos no decorrer de um projeto gráfico. Portanto, siga algumas dicas da Posigraf para começar com o pé direito.
Qual a intenção do impresso?Divertir, informar, ensinar ou vender? Saber qual a intenção do impresso é parte importantíssima do processo de criação. Conhecer o objetivo da peça gráfica junto a seu cliente vai ajudar a definir níveis de qualidade e custo, prazo e quantidades adequadas. Paralelamente, certas questões técnicas se apresentam. Assim, partes da estrutura do produto vão se definindo.
Qual é o seu público?Compradores jovens, profissionais ou leigos? Saber quem vai consumiro impresso é fator decisivo para caracterizar suas necessidades. A escolha de fontes, cor do papel, número de cores de impressão e do formato. Obter essa informação junto ao cliente pode evitar surpresas desagradáveis, além de fortalecer sua relação com ele.
O que deve conter seu projeto?Fotos e textos, só texto, fotos com legendas, tabelas ou gráficos ilustrativos? É parte fundamental para a definição da estrutura, formato, escolha do papel e número de cores de impressão. Esta é uma resposta a ser dada pelo cliente (sempre ele). Mesmo um superocupado diretor de indústria, lhe concederá alguns minutos de seu precioso tempo para municiá-lo com toda a informação necessária. Sobretudo, se você demonstrar que, assim serão poupados algum tempo e muito dinheiro.
Como o produto será apresentado?Desde a fase inicial, você tem, graças à informações e necessidades de seu cliente, uma ideia de como será seu produto. Sóbrio, informal, agressivo, impactante, discreto, chamativo. Perceba que são adjetivos que podem muito bem ser atribuídos a uma pessoa. Seu cliente, por exemplo. A peça gráfica oferece produtos, serviços ou ambos? Respondendo a questões como estas você estará iniciando o processo de criação e execução com maiores chances de acerto.
Como o produto será usado?Manuseado, lido por uma ou mais pessoas, enviado pelo correio, colado a outro produto ou encartado? Esse é mais um aspecto fundamental que ditará o tipo de acabamento a ser feito, papel a ser usado, número de dobras e ajudará a medir custos adicionais. Imagine um catálogo de produtos que após três semanas de manuseio já esteja “desmontando”, trata-se de dinheiro jogado fora.
Como as pessoas vão receber seu produto?Já pensou em colocar a palavra “IMPRESSO” em destaque nos fôlderes enviados pelo correio? As tarifas postais são tremendamente reduzidas com a simples aplicação dessa palavra. Revistas podem ser entregues porta a porta, pelos Correios, vendidas em bancas ou distribuídas gratuitamente. É necessário definir com precisão qual o melhor tipo de embalagem para estas revistas. Poderá ser preciso embalá-las individualmente. Sem contar os envelopes, cintas de papel, sacos plásticos personalizados, etc.
Como outras empresas irão trabalhar com seu produto?Muitas vezes, a peça gráfica não é o produto final. Rótulos, embalagens, envelopes, selos, adesivos são alguns exemplos de produtos secundários. Conhecer o produto final no qual será aplicada sua obra também é fator determinante da estrutura, aspecto e função da mesma.
Qual a disponibilidade de verba para a execução do impresso?Na maioria das vezes, um projeto gráfico deve ser desenvolvido dentro de uma determinada verba. Isso definirá quais processos poderão ser utilizados. Muitos projetos começam prevendo vários tipos de acabamento, uso de vernizes, tintas especiais, etc. Mas ao receber o orçamento da gráfica, percebe-se que ultrapassou a verba prevista. Saber o quanto se tem para gastar determina quais processos poderão ser utilizados.
* Este conteúdo é parte integrante da apostila Café Gráfico, desenvolvida pela Posigraf. Sua divulgação é permitida, sem alterações, desde que indicada a fonte.
Na criação e produção de impressos é muito importante termos atenção aos detalhes. Muitas vezes, a falta de informação pode causar muitos transtornos no decorrer de um projeto gráfico. Portanto, siga algumas dicas da Posigraf para começar com o pé direito.
Qual a intenção do impresso?Divertir, informar, ensinar ou vender? Saber qual a intenção do impresso é parte importantíssima do processo de criação. Conhecer o objetivo da peça gráfica junto a seu cliente vai ajudar a definir níveis de qualidade e custo, prazo e quantidades adequadas. Paralelamente, certas questões técnicas se apresentam. Assim, partes da estrutura do produto vão se definindo.
Qual é o seu público?Compradores jovens, profissionais ou leigos? Saber quem vai consumiro impresso é fator decisivo para caracterizar suas necessidades. A escolha de fontes, cor do papel, número de cores de impressão e do formato. Obter essa informação junto ao cliente pode evitar surpresas desagradáveis, além de fortalecer sua relação com ele.
O que deve conter seu projeto?Fotos e textos, só texto, fotos com legendas, tabelas ou gráficos ilustrativos? É parte fundamental para a definição da estrutura, formato, escolha do papel e número de cores de impressão. Esta é uma resposta a ser dada pelo cliente (sempre ele). Mesmo um superocupado diretor de indústria, lhe concederá alguns minutos de seu precioso tempo para municiá-lo com toda a informação necessária. Sobretudo, se você demonstrar que, assim serão poupados algum tempo e muito dinheiro.
Como o produto será apresentado?Desde a fase inicial, você tem, graças à informações e necessidades de seu cliente, uma ideia de como será seu produto. Sóbrio, informal, agressivo, impactante, discreto, chamativo. Perceba que são adjetivos que podem muito bem ser atribuídos a uma pessoa. Seu cliente, por exemplo. A peça gráfica oferece produtos, serviços ou ambos? Respondendo a questões como estas você estará iniciando o processo de criação e execução com maiores chances de acerto.
Como o produto será usado?Manuseado, lido por uma ou mais pessoas, enviado pelo correio, colado a outro produto ou encartado? Esse é mais um aspecto fundamental que ditará o tipo de acabamento a ser feito, papel a ser usado, número de dobras e ajudará a medir custos adicionais. Imagine um catálogo de produtos que após três semanas de manuseio já esteja “desmontando”, trata-se de dinheiro jogado fora.
Como as pessoas vão receber seu produto?Já pensou em colocar a palavra “IMPRESSO” em destaque nos fôlderes enviados pelo correio? As tarifas postais são tremendamente reduzidas com a simples aplicação dessa palavra. Revistas podem ser entregues porta a porta, pelos Correios, vendidas em bancas ou distribuídas gratuitamente. É necessário definir com precisão qual o melhor tipo de embalagem para estas revistas. Poderá ser preciso embalá-las individualmente. Sem contar os envelopes, cintas de papel, sacos plásticos personalizados, etc.
Como outras empresas irão trabalhar com seu produto?Muitas vezes, a peça gráfica não é o produto final. Rótulos, embalagens, envelopes, selos, adesivos são alguns exemplos de produtos secundários. Conhecer o produto final no qual será aplicada sua obra também é fator determinante da estrutura, aspecto e função da mesma.
Qual a disponibilidade de verba para a execução do impresso?Na maioria das vezes, um projeto gráfico deve ser desenvolvido dentro de uma determinada verba. Isso definirá quais processos poderão ser utilizados. Muitos projetos começam prevendo vários tipos de acabamento, uso de vernizes, tintas especiais, etc. Mas ao receber o orçamento da gráfica, percebe-se que ultrapassou a verba prevista. Saber o quanto se tem para gastar determina quais processos poderão ser utilizados.
* Este conteúdo é parte integrante da apostila Café Gráfico, desenvolvida pela Posigraf. Sua divulgação é permitida, sem alterações, desde que indicada a fonte.
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